terça-feira, 18 de abril de 2017
Projeto Didático - Índios: os primeiros habitantes do Brasil
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ALAGOAS
CURSO
DE PEDAGOGIA
1º
PERÍODO/SEMESTRE
Projeto
Didático em Educação Tecnologias da Informação e Comunicação
Tema:
- Índios: os primeiros habitantes do Brasil.
Sujeitos
envolvidos:
- Alunos do 6º ano
Docentes
responsáveis:
- Danúbia Tavares dos Santos
- Jaqueline da Silva
- Júlia Marília
- Michelle Galdino da Silva
- Priscila Santiago Gomes
- Tânia Lúcia Ramos da Alves
Disciplinas
envolvidas:
- História e Artes
Objetivo
Geral:
- Compreender a vida indígena acerca das relações de tempo, espaço e cultura.
Objetivos
Específicos:
- Levantar questões sobre a diversidade étnica, social e cultural no Brasil;
- Apresentar como os povos indígenas viviam, vivem e sua influência na identidade social do povo brasileiro;
- Possibilitar aos alunos vivenciar uma visita interativa à produção artística indígena em um museu;
- Apresentar um produto final para dar visibilidade aos processos de aprendizagem e aos conteúdos aprendidos.
Justificativa:
Esse
projeto surgiu com a necessidade de construir um conhecimento mais profundo e
aprimorado sobre os primeiros habitantes do Brasil. Levantando questões que os
façam refletir com um olhar mais atento aos detalhes da vida desses sujeitos
que lutaram e lutam para não deixarem as suas culturas desaparecerem. Com a
finalidade de proporcionar uma maior interação com o objeto de estudo,
utilizaremos recursos digitais que aproximem a vida indígena da vida atual dos
habitantes dessa nação e um dessas ferramentas será o Museu Virtual.
Os
recursos digitais utilizados nesse projeto serão baseados nos estudos
apresentados no Livro “A Aprendizagem das Crianças na Cultura Digital” do Prof.
Fernando SC Pimentel, que nos mostram que as nossas crianças estão vivendo em
uma cultura digital e nós como educadores devemos trazer essas ferramentas
digitais como nossos aliados para aprimorar a aprendizagem em sala de aula.
“Para Cortella (2014), o avanço das mudanças está ocorrendo cada vez mais
rápido, o que ocasiona alterações na transmissão das informações no cérebro.”
(Pimentel, 2016).
Uma
pesquisa feita pelo autor do livro revela que as crianças, em sua maioria,
possuem celulares ou smartphone, “essa informação pode ser considerada um
elemento significativo na condução de atividades em sala de aula, devido a sua
potencialidade de conexão com a internet e promoção de atividades interativas”
(Pimentel, 2016). Usaremos o celular ou smartphone para baixar o aplicativo
Aurasma que fará parte de uma das nossas atividades em sala de aula.
Os
dados coletados a partir das questões sobre o uso da internet para realizar
pesquisas mostram que os alunos já possuem um saber que é indispensável na
elaboração das propostas das atividades, por esse motivo decidimos realizar uma
conversa com nossos alunos sobre seus conhecimentos prévios. É necessário
entender que nós professores não somos donos do saber, a informação está em
todo o lugar, principalmente na internet.
Para
complementar o nosso projeto didático faremos uma visita virtual a um museu,
que contém obras de arte relacionadas à vida indígena. Essa atividade mostrará
para nossos alunos que a possibilidade de viajar por um mundo e obter
informações utilizando a internet.
Cronograma
de atividades:
- Período – Maio de 2017.
1º
momento 08/05/2017, aula de História:
- Divisão da turma em dois grupos;
- Apresentação da proposta de trabalho a ser realizada;
- Direcionamentos acerca de sua produção;
- Promover uma breve discussão sobre o conhecimento prévio dos alunos acerca dos povos indígenas no Brasil;
- Dar para cada grupo três perguntas de direcionamento para o levantamento de informações sobre os povos indígenas no Brasil.
- Apresentação do quadro de Avaliação.
Perguntas
para direcionamento:
- Como se deu a relação entre os povos indígenas e os colonizadores portugueses?
- Como viviam os povos indígenas em relação à modos de vida, costumes, línguas, entre outros aspectos antes da chegada dos colonizadores?
- Qual a principal ideia dos missionários Jesuítas para os povos indígenas?
- Existiram e atualmente ainda existem povos indígenas no estado de Alagoas, como esses povos estão distribuídos em território alagoano?
- Como os aspectos da cultura indígena influenciam a cultura brasileira nos dias atuais?
- Aos povos indígenas foram e ainda lhes são assegurados direitos de viver de acordo com os seus costumes?
QUADRO DE AVALIAÇÃO
Avaliação
|
Ótimo
|
Bom
|
Regular
|
Criatividade
|
0.5
|
0.25
|
0.12
|
Organização
|
1.0
|
0.5
|
0.25
|
Prazos
|
0.5
|
0.25
|
0.12
|
Conteúdo
|
2.0
|
1.0
|
0.5
|
Apresentação
|
1.0
|
0.5
|
0.12
|
Estabelecer
para os alunos as mídias e tecnologias a serem utilizadas:
- Internet;
- Word;
- Aurasma;
- Sites.
2°
momento 12/05/2017, aula de Artes:
- Apresentar para os alunos o aplicativo Aurasma e discutir sobre a sua estrutura de funcionamento;
- Realizar algumas experiências em sala de aula utilizando o aplicativo Aurasma.
3º
momento 15/05/2017, aula de História:
- Discutir sobre a evolução do projeto até a presente data;
- Organizar todo material levantado e o que já foi feito sobre o projeto didático.
- Dar complemento ao trabalho fazendo a pesquisa das perguntas de direcionamento, no livro didático e/ou em outros livros fornecidos pelos professores e caso seja necessário será feito à pesquisa online.
4º
momento 19/05/2017, aula de Artes:
- Visita, por meio do laboratório de informática ao museu virtual: http://www.unoparead.com.br/sites/museu/
- Produzir uma obra de arte que reproduza os resultados referentes às pesquisas realizadas, para expor no projeto didático.
5°
momento 22/05/2017, aula de História:
- Esclarecimento de dúvidas sobre a pesquisa;
- Uso de imagens retiradas de revistas e livros para ilustrar os textos;
- Montagem do projeto;
- Produto final.
6° momento
29/05/2017, aula de História:
- Apresentação em sala de aula do projeto didático.
Referência:
PIMENTEL, Fernando Silvio Cavalcante. A
aprendizagem das crianças na cultura digital. Maceió:
EDUFAL, 226 p. 2016.
segunda-feira, 17 de abril de 2017
sábado, 15 de abril de 2017
Resumo de aula e o que é Infografia
Aula referente ao dia 10/04/2017 ministrada pelo Profº Dr. Fernando Silvio C. Pimentel
Professor do Centro de EducaçãoUniversidade Federal de Alagoas
O que é Infografia e seu uso na educação:
Disponível em:<http://www.aligattor.com.br/cdromparacongresso/resumos/R0586-1.pdf> Acesso em: 13/04/2017.
Professor do Centro de EducaçãoUniversidade Federal de Alagoas
Na manhã de segunda-feira, no primeiro momento da aula foram apresentados os projetos didáticos de alguns grupos referentes à atividade projetos didáticos.
Após as apresentações dos grupos e as considerações do professor foram apresentadas as próximas atividades a serem realizadas:
Após as apresentações dos grupos e as considerações do professor foram apresentadas as próximas atividades a serem realizadas:
Atividades:
1) Pesquisar o que é infografia, como usar para dar aula e postar no blog.
2) Elaborar um infográfico sobre o capítulo: Aprendizagem Digital: implicações do uso das TDIC como estratégia de aprendizagem.
2) Elaborar um infográfico sobre o capítulo: Aprendizagem Digital: implicações do uso das TDIC como estratégia de aprendizagem.
O que é Infografia e seu uso na educação:
A infografia é uma forma de aprendizagem que utiliza a multimídia e a interatividade, ou seja, é uma forma complementar e integrada de texto, números, mecanismos e/ou estatísticas com a imagem, de tal maneira que a ausência de um desses elementos impossibilita que a informação seja dada de maneira completa, os infográficos devem ser sobretudo atrativos e transmitidos ao leitor em pouco tempo e espaço.
No que diz respeito ao gênero infográfico na educação, seu uso ganha possibilidades nas mais variadas áreas e níveis de ensino para tornar conteúdos complexos mais fáceis de serem compreendidos.
Sendo assim, os educadores podem fazer amplo uso desse gênero como uma forma de facilitar a compreensão de conteúdos, na educação escolar os infográficos podem facilitar a a assimilação e fixação de conteúdos de disciplinas consideradas complexas, por exemplo, Física, Química, Biologia, entre outras.
Referências:
Disponível em:<http://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/46705230/laclo2011_submission_68.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1492222363&Signature=wTwuj2Eo5X%2B3czbNvwWzgFe9AF0%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DCriacao_de_Objetos_de_Aprendizagem_basea.pdf> Acesso em: 13/04/2017.
domingo, 9 de abril de 2017
Aula por meio do Twitter
Aula referente ao dia 03/04/2017 ministrada pelo Profº Dr.
Fernando Silvio C. Pimentel
Professor do Centro de Educação
Universidade Federal de Alagoas
Professor do Centro de Educação
Universidade Federal de Alagoas
Na manhã do dia três de abril, seguindo as informações do professor, postadas no blog da disciplina sobre o conteúdo a ser discutido: Integração de mídias nos espaços de aprendizagem. (p. 17-44) de autoria do Prof.º Luís Paulo Leopoldo Mercado, professor titular da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), bem como do Twitter a ser seguido: @educacaoonline e da hashtag a ser utilizada: #EDUTIC2017 ocorreu a aula de TICs por meio da plataforma Twitter.
Por meio de questões levantadas pelo professor a respeito da utilização dessa ferramenta e de seu uso na educação, além disso, de questões com base no texto anteriormente citado teve início a aula interativa que transcorreu a partir dos tweets dos participantes.
Nessa aula foi possível obter diversas informações, transformando-as em conhecimento, dentre essas que "um dos benefícios mais importantes das comunidades de aprendizagem consiste na contribuição de cada participante." (p.27), como também que "diferentes comunidades cria disposição para que o educador sirva-se delas e contribua com elas." (p.28). Além disso, que o Prof.º Luís Paulo Leopoldo Mercado foi o primeiro a lecionar na UFAL, uma disciplina recém criada no curso de Pedagogia - Informática Educativa.
Referência do texto: Integração de mídias nos espaços de aprendizagem.
Disponível em <https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&sqi=2&ved=0ahUKEwjupPmai4jTAhVEHJAKHZboCvYQFgggMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.oei.es%2Fhistorico%2Fpdf2%2Fem_aberto_vol_22_n_79.pdf&usg=AFQjCNF6jL-lUEjnyEWCCm5xTBdbCmQCPA&sig2=Qi0VJU5nrJdZ6w8R6VO9qA&bvm=bv.151325232,d.Y2I>
Links utilizados para aula por meio do Twitter:
Uso do Twitter na educação
O Twitter, rede social de microblogging, ou seja, método de publicação instantânea de conteúdo de texto ou multimídia (imagens, vídeos, áudios), estabeleceu como padrão as amplamente adotadas #hashtags, que são marcadores de expressões para pesquisa simplificada de palavras-chaves, além disso, tornou-se uma das ferramentas tecnológicas mais expressivas na atualidade.
Dessa maneira, levar essa ferramenta que os alunos utilizam em seu cotidiano, para o processo de ensino e aprendizagem pode fazer do Twitter uma poderosa ferramenta pedagógica com maior grau de envolvimento e participação dos alunos em temas propostos pelos professores.
Para tanto, algumas ações são fundamentais para garantir que todos tenham a possibilidade de participar. A princípio é indispensável uma aula sobre a plataforma e a estrutura de um tweet, pois as mensagens são de no máximo cento e quarenta caracteres, desse modo, é necessário otimizar o discurso para conseguir comunicar o que se deseja. Em seguida, definir a #hashtag a ser usada em postagens sobre o tema.
Diante disso, observa-se que o uso do Twitter na educação pode ser visto mais como aliado para o aprendizado, do que como inimigo tornando as aulas mais interativas e participativas, além disso, as aulas em sala de aula ou por meio do Twitter possibilitam que comentários e discussões sejam compartilhados com outras pessoas e que não terminem, obrigatoriamente, ao término das aulas, estes, podem continuar online por meio de #hashtags específicas e mensagens diretas.
Destaca-se também, que as informações armazenadas online podem ser consultadas posteriormente e serem usadas como fonte para consulta em pesquisas e estudos. Atualmente, há educadores de diversos lugares do mundo e de Universidades espalhadas pelo mundo que já fazem isso, além disso, há educadores que por meio do Twitter encontram-se muito mais próximos para contato e trocas de experiências que potencializam o aprendizado.
Referência:
Disponível em <http://www.desafiosdaeducacao.com.br/usando-twitter-para-bem-da-sala-de-aula/>
Disponível em <http://revistapontocom.org.br/artigos/o-impacto-do-twitter-na-educacao>
Como elaborar um projeto didático?
Um Projeto de Trabalho é uma atividade intencional, ou seja, orientada em direção a um objetivo que dará sentido as várias atividades que serão desenvolvidas pelo grupo.
O planejamento do Projeto de Trabalho deve ser flexível, de modo que o tempo e as condições para desenvolvê-lo sejam sempre reavaliados em função dos objetivos inicialmente propostos, dos recursos disponíveis e das circunstâncias envolvidas. Além disso, os alunos têm suas particularidades, sendo preciso então dar tempo e condições ao grupo de se conhecer e construir o seu próprio ritmo, sobretudo, é fundamental a valorização da experiência e bagagem de cada aluno na formulação do problema e no desenvolvimento do Projeto de Trabalho.
A organização fornecida por esse modelo didático tem como principais objetivos construir um ambiente cooperativo, em que decisões coletivas e compromissos assumidos garantam o exercício da experiência democrática.
Características de um projeto didático:
- Projeto: Nome/Título
- Justificativa: por que?
- Objetivos: necessidades a alcançar
- Atividades: o que fazer?
- Estratégias: como fazer?
- Acompanhamento: direcionamento
- Avaliação: estímulo.
Uso de mídias e tecnologias:
- Internet;
- Jornais;
- Rádio;
- TV;
- Máquina fotográfica, filmadora etc.
- Apresentação (Power Point, Word, Prezi, etc.).
Ações fundamentais para educador (a):
Referência:
- Estar sempre interagindo com os alunos;
- Dinamizar ao máximo as atividades;
- Avaliar cada tarefa, sem deixar que as atividades se acumulem;
- Incentivar a participação dos envolvidos em todas as fases do projeto;
- Ler sempre sobre o assunto;
- Explicar detalhadamente cada atividade;
- Se colocar sempre a disposição para eventuais dúvidas;
- Acompanhar sistematicamente o desenvolvimento do projeto.
Referência:
Disponível em <http://www.pedagogia.com.br/projetos/como.php>
Projeto didático
Os projetos didáticos de acordo com Nova Escola (2011), estão mais populares do que nunca, de tal maneira que muitas redes
de ensino de todo o Brasil incentivam o trabalho com essa modalidade e algumas
escolas preveem no currículo os que serão realizados durante o ano. Ainda segundo Nova Escola (2011), um projeto didático possui grandes possibilidades de ensinar mais e melhor, porém devido a falta de informação sobre o tema, o uso dessa ferramenta pedagógica resulta muitas vezes em diversas dúvidas.
A seguir algumas dúvidas de acordo com Nova Escola (2011):
O que é projeto didático?
Segundo a revista Nova Escola, projeto didático é um tipo de coordenação e planejamento do tempo e dos conteúdos que envolvem uma situação problema. Seu objetivo é articular propósitos didáticos, ou seja, o que os alunos necessitam aprender e propósitos sociais no qual, o desenvolvimento do trabalho tem um produto final como, por exemplo, um livro ou uma exposição, que vai ser contemplado por alguém. Além de proporcionar um sentido mais amplo às práticas escolares, o projeto evita a fragmentação dos conteúdos com também, torna os alunos corresponsáveis pela própria aprendizagem.
Quais as características de uma boa proposta de projeto didático?
Ações fundamentais:
- Tema: delimitar e conhecer bem o assunto que será estudado e pesquisá-lo previamente.
- Objetivos: escolher uma meta de aprendizagem principal e outras secundárias que atendam às necessidades de aprendizagem
- Conteúdos: ter clareza do que os alunos conhecem e desconhecem sobre o tema e o conteúdo do trabalho.
- Tempo estimado: construir um cronograma com prazos para cada atividade, delimitando a duração total do trabalho.
- Material necessário: selecionar previamente os recursos e materiais que serão usados, como sites e livros de consulta.
- Apresentação da proposta: deixar claro para os alunos os objetivos sociais do trabalho e quais os próximos passos.
- Planejamento das etapas: relacionar uma etapa à outra, em uma complexidade crescente.
- Encaminhamentos: antecipar quais serão as perguntas que você fará para encaminhar a atividade.
- Agrupamentos: prever quais momentos serão em grupo, em duplas e individuais.
- Versões provisórias: revisar o que os alunos fizeram e solicitar novas versões do trabalho.
- Produto final: escolher um produto final para dar visibilidade aos processos de aprendizagem e aos conteúdos aprendidos.
- Avaliação: prever os critérios de avaliação e registrar a participação de cada um ao longo do trabalho.
Todo projeto precisa ser interdisciplinar?
Para Nova Escola (2011), não. Um projeto focado em apenas uma área possui grande valor, uma vez que possibilita uma investigação mais profunda no conteúdo trabalhado. Embora, às vezes, pareça que objetivos de
disciplinas distintas estejam coordenados numa mesma proposta, muitas vezes só
os relacionados a uma delas estão sendo desenvolvidos e, em um cenário ainda pior como também comum, por vezes não são trabalhados de forma eficiente os conteúdos de nenhuma
das áreas.
Como fazer o planejamento?
Nova Escola (2011), destaca que o primeiro passo é ter clareza sobre o que
o educador (a) quer ensinar, o que ele (a) espera que os estudantes aprendam e o que, estes, já sabem. Assim, torna-se possível garantir dois importantes critérios
didáticos: a continuidade e a variedade de conteúdos ao longo dos anos.
Como apresentar a proposta à turma?
O desafio é a chave, ou seja, a turma se
envolve em uma tarefa quando tem que
buscar respostas. Nesse sentido, o primeiro passo seria criar um clima de curiosidade. "O sucesso da estratégia está relacionado ao interesse despertado no
estudante, valorizando-o como pesquisador e expositor do que apreendeu",
explica Jorge dos Santos Martins, autor de livros sobre projetos de pesquisa. O ideal então, seria começar a conversa problematizando o tema e o produto final. Nesse
caso, envolver os alunos na discussão sobre como chegar ao
resultado esperado.
A professora Lisiane Hermann Oster, do "Sesquinho" - Escola
de Educação Infantil do Sesc, em Ijuí, a 410 quilômetros de Porto Alegre,
ao desenvolver um projeto sobre o sistema de
numeração com uma turma de 5 anos, baseou-se nas seguintes questões: Para
que servem os números? Onde eles aparecem em nosso dia a dia?
Os alunos então falaram sobre o número do sapato, o peso e a altura. Diante disso, ela propôs aos alunos criarem
um jogo de cartas do tipo Supertrunfo e perguntou a eles como fazer isso?
Dessa maneira, com os
passos do trabalho já previstos, a professora Lisiane foi ajustando o que os alunos diziam e
apresentou as etapas a serem seguidas.
Publicado em NOVA ESCOLA Edição 241, ABRIL 2011. Título original: Tudo o que você sempre quis saber sobre projetos.
Referência:
Disponível em <http://acervo.novaescola.org.br/formacao/formacao-continuada/14-perguntas-respostas-projetos-didaticos-626646.shtml?page=0>
sábado, 8 de abril de 2017
A sala de aula expandida
Pensando a educação online e em rede: Facebook e Educação
As tecnologias da informação e comunicação fazem parte do dia a dia de muitos alunos, com isso, professores procuram fazer uso e estabelecer uma relação pedagógica com as ferramentas da Web, como é o caso das redes sociais, por exemplo, o Facebook uma das redes sociais mais populares da atualidade.
O Facebook é uma ferramenta que pode ser utilizada como um ambiente virtual de aprendizagem formal, englobando variados tipos de mídia em um único ambiente, proporcionando a aprendizagem colaborativa, a interatividade e as diversas possibilidades pedagógicas que conduzem ao aprendizado. Contudo, a utilização dessa ferramenta no processo de ensino e aprendizagem requer verificar e conhecer as implicações positivas e negativas que podem ocorrer durante o processo de implantação dessa ferramenta no ensino, para que professores e alunos utilizem todos os recursos disponíveis dessa ferramenta da Web de maneira apropriada.
Em 2013, o próprio Facebook disponibilizou, um conteúdo em inglês, de uma série de dicas para professores e gestores usarem a rede social dentro e fora da sala de aula, além disso, orientações em como guiar os alunos no seu uso. Foi criado também uma página chamada Facebook Education que reúne diversos educadores que compartilham suas experiências.
Algumas possibilidades de uso do Facebook na educação
Em 2013, o próprio Facebook disponibilizou, um conteúdo em inglês, de uma série de dicas para professores e gestores usarem a rede social dentro e fora da sala de aula, além disso, orientações em como guiar os alunos no seu uso. Foi criado também uma página chamada Facebook Education que reúne diversos educadores que compartilham suas experiências.
Algumas possibilidades de uso do Facebook na educação
Referência:
Disponível em <http://institutoparamitas.org.br/web/noticias.php?id=3889>
Disponível em <http://institutoparamitas.org.br/web/noticias.php?id=3889>
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